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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/01/2021 |
Data da última atualização: |
20/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HICKEL, E. R.; OLIVEIRA, D. G. |
Título: |
Flutuação populacional do percevejo-do-grão, Oebalus spp. (Hemiptera: Pentatomidae), em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 33, n. 3, p. 42-47, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A flutuação populacional do percevejo-do-grão, Oebalus spp. (Hemiptera: Pentatomidae), em lavouras de arroz irrigado em Santa Catarina não é conhecida. Isto dificulta o planejamento e a adoção de estratégias para o manejo de pragas, como também a racionalização da aplicação de inseticidas para controle. Desta forma, objetivou-se monitorar a atividade de vôo de Oebalus spp. para conhecer a flutuação populacional e determinar as épocas de maior ocorrência das espécies e morfologias nas lavouras. Armadilhas luminosas foram instaladas em áreas de cultivo de arroz irrigado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí, SC e no Centro de Treinamento da Epagri em Araranguá, SC. A partir de setembro de 2008 a abril de 2020, as armadilhas foram ligadas das 16:00 às 9:00h, uma vez por semana, exceto de maio a agosto de cada ano, quando permaneceram desligadas. A flutuação populacional do percevejo-do-grão em arroz irrigado caracteriza-se por dois momentos de maior incidência de indivíduos, em novembro/dezembro e em fevereiro, correspondendo aos períodos de ocorrência de percevejos hibernados e dos enxames de verão, respectivamente. A espécie Oebalus poecilus (Dallas) prevalece sobre Oebalus ypsilongriseus (DeGeer) e as populações com morfologias hibernal ou estival ocorrem alternadamente ao longo do ano, se sobrepondo apenas a partir de meados de fevereiro. |
Palavras-Chave: |
dinâmica populacional; ecologia; manejo de pragas; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 01985naa a2200181 a 4500 001 1130538 005 2021-01-20 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHICKEL, E. R. 245 $aFlutuação populacional do percevejo-do-grão, Oebalus spp. (Hemiptera$bPentatomidae), em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA flutuação populacional do percevejo-do-grão, Oebalus spp. (Hemiptera: Pentatomidae), em lavouras de arroz irrigado em Santa Catarina não é conhecida. Isto dificulta o planejamento e a adoção de estratégias para o manejo de pragas, como também a racionalização da aplicação de inseticidas para controle. Desta forma, objetivou-se monitorar a atividade de vôo de Oebalus spp. para conhecer a flutuação populacional e determinar as épocas de maior ocorrência das espécies e morfologias nas lavouras. Armadilhas luminosas foram instaladas em áreas de cultivo de arroz irrigado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí, SC e no Centro de Treinamento da Epagri em Araranguá, SC. A partir de setembro de 2008 a abril de 2020, as armadilhas foram ligadas das 16:00 às 9:00h, uma vez por semana, exceto de maio a agosto de cada ano, quando permaneceram desligadas. A flutuação populacional do percevejo-do-grão em arroz irrigado caracteriza-se por dois momentos de maior incidência de indivíduos, em novembro/dezembro e em fevereiro, correspondendo aos períodos de ocorrência de percevejos hibernados e dos enxames de verão, respectivamente. A espécie Oebalus poecilus (Dallas) prevalece sobre Oebalus ypsilongriseus (DeGeer) e as populações com morfologias hibernal ou estival ocorrem alternadamente ao longo do ano, se sobrepondo apenas a partir de meados de fevereiro. 653 $adinâmica populacional 653 $aecologia 653 $amanejo de pragas 653 $aOryza sativa 700 1 $aOLIVEIRA, D. G. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 33, n. 3, p. 42-47, 2020.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/11/2016 |
Data da última atualização: |
10/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORALES, R. G. F.; FONSECA, B. F.; RICCE, W. S.; VISCONTI, A.; FAVARO, R.; CORDEIRO, E. C. N. |
Título: |
Favorabilidade climática ao desenvolvimento de míldio (Bremia lactucae R.) em alface. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife, PE.. Anais... Vitória da Conquista, BA.: Associação Brasileira de Horticultura, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O míldio (Bremia lactucae R.) é o parasita obrigatório mais relevante da alfacicultura, em campo e em ambiente protegido. A intensidade da doença pode ser maior no inverno, devido às características ambientais favoráveis ao patógeno. Conhecer as condições ambientais durante o cultivo pode ser um fator estratégico para o correto manejo da doença, reduzindo prejuízos. Nesse sentido foi desenvolvido o Agroconnect, que é um sistema de monitoramento e difusão de avisos e alertas agrometeorológicos apoiando à agricultura familiar, desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina e pelo Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometereologia de Santa Catarina (EPAGRI/CIRAM). Nesse sistema são implementados algoritmos para cálculo da favorabilidade da ocorrência de fitopatologias em diversas culturas. São classificadas as probabilidades de determinada patologia ocorrer em: ?Sem Risco?; ?Atenção?; ?Favorável?; ?Altamente Favorável? e ?Estação Sem Dados? quando houver problemas no funcionamento da estação. Como o Agroconnect é um sistema relativamente novo, doenças de muitas culturas não estão cadastradas no sistema. Esse trabalho objetivou fazer um levantamento de dados sobre as condições ambientais que favorecem a ocorrência do míldio da alface, fazer uma análise da sua eficiência e incluir no sistema Agroconnect. A faixa ótima de temperatura de ocorrência da doença fica entre 5 e 20°C, sendo que em temperaturas inferiores e superiores praticamente não ocorre germinação dos esporos e reduz a capacidade de infecção pelo patógeno. O míldio requer para a esporulação, no mínimo, 80% de umidade relativa, chegando à esporulação máxima quando a umidade atmosférica se aproxima de 100%. Tal fato está ligado à abertura estomática, onde a baixa umidade confere menos estômatos abertos, reduzindo a chance do surgimento de esporangióforos. O tempo médio de molhamento foliar durante o período da manhã deve ser de pelo menos três horas para ocorrer à germinação e a infecção. MenosO míldio (Bremia lactucae R.) é o parasita obrigatório mais relevante da alfacicultura, em campo e em ambiente protegido. A intensidade da doença pode ser maior no inverno, devido às características ambientais favoráveis ao patógeno. Conhecer as condições ambientais durante o cultivo pode ser um fator estratégico para o correto manejo da doença, reduzindo prejuízos. Nesse sentido foi desenvolvido o Agroconnect, que é um sistema de monitoramento e difusão de avisos e alertas agrometeorológicos apoiando à agricultura familiar, desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina e pelo Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometereologia de Santa Catarina (EPAGRI/CIRAM). Nesse sistema são implementados algoritmos para cálculo da favorabilidade da ocorrência de fitopatologias em diversas culturas. São classificadas as probabilidades de determinada patologia ocorrer em: ?Sem Risco?; ?Atenção?; ?Favorável?; ?Altamente Favorável? e ?Estação Sem Dados? quando houver problemas no funcionamento da estação. Como o Agroconnect é um sistema relativamente novo, doenças de muitas culturas não estão cadastradas no sistema. Esse trabalho objetivou fazer um levantamento de dados sobre as condições ambientais que favorecem a ocorrência do míldio da alface, fazer uma análise da sua eficiência e incluir no sistema Agroconnect. A faixa ótima de temperatura de ocorrência da doença fica entre 5 e 20°C, sendo que em temperaturas inferiores e superiores p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Agroconnect; Alface; Lactuca sativa L. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02866naa a2200229 a 4500 001 1125716 005 2016-11-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORALES, R. G. F. 245 $aFavorabilidade climática ao desenvolvimento de míldio (Bremia lactucae R.) em alface.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO míldio (Bremia lactucae R.) é o parasita obrigatório mais relevante da alfacicultura, em campo e em ambiente protegido. A intensidade da doença pode ser maior no inverno, devido às características ambientais favoráveis ao patógeno. Conhecer as condições ambientais durante o cultivo pode ser um fator estratégico para o correto manejo da doença, reduzindo prejuízos. Nesse sentido foi desenvolvido o Agroconnect, que é um sistema de monitoramento e difusão de avisos e alertas agrometeorológicos apoiando à agricultura familiar, desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina e pelo Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometereologia de Santa Catarina (EPAGRI/CIRAM). Nesse sistema são implementados algoritmos para cálculo da favorabilidade da ocorrência de fitopatologias em diversas culturas. São classificadas as probabilidades de determinada patologia ocorrer em: ?Sem Risco?; ?Atenção?; ?Favorável?; ?Altamente Favorável? e ?Estação Sem Dados? quando houver problemas no funcionamento da estação. Como o Agroconnect é um sistema relativamente novo, doenças de muitas culturas não estão cadastradas no sistema. Esse trabalho objetivou fazer um levantamento de dados sobre as condições ambientais que favorecem a ocorrência do míldio da alface, fazer uma análise da sua eficiência e incluir no sistema Agroconnect. A faixa ótima de temperatura de ocorrência da doença fica entre 5 e 20°C, sendo que em temperaturas inferiores e superiores praticamente não ocorre germinação dos esporos e reduz a capacidade de infecção pelo patógeno. O míldio requer para a esporulação, no mínimo, 80% de umidade relativa, chegando à esporulação máxima quando a umidade atmosférica se aproxima de 100%. Tal fato está ligado à abertura estomática, onde a baixa umidade confere menos estômatos abertos, reduzindo a chance do surgimento de esporangióforos. O tempo médio de molhamento foliar durante o período da manhã deve ser de pelo menos três horas para ocorrer à germinação e a infecção. 653 $aAgricultura familiar 653 $aAgroconnect 653 $aAlface 653 $aLactuca sativa L 700 1 $aFONSECA, B. F. 700 1 $aRICCE, W. S. 700 1 $aVISCONTI, A. 700 1 $aFAVARO, R. 700 1 $aCORDEIRO, E. C. N. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife, PE.. Anais... Vitória da Conquista, BA.: Associação Brasileira de Horticultura, 2016.
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